Por- Mariângela de Lourdes Coutinho Souza Silva
dmariangela09@yahoo.com.br
“aSSIM COMO A LÍNGUA,
A CIDADANIA SE APRENDE NA PRÁTICA”
(Perrenoud)
Escola-
Espaço do acreditar permanente! Afinal,
mudanças acontecem somente quando confiamos em nossos projetos, colocando-os em prática a uma perspectiva
idealista e cidadã!
Montenori bem expressou que “a educação
é a arma da paz!”. Temos a responsabilidade nas mãos de ensinar o compromisso
com a cidadania nas escolas!
O ensino aprendizagem pode ser
facilitado quando demonstrarmos que o que está escrito está sendo praticado -
assim deve ser a CIDADANIA! Tão falada e pouco exercitada!
Todos querem possuir um corpo malhado e
se exercitam com tanta disciplina para que sejam os mais belos músculos... E
quem exercita sua cidadania diariamente?
A maioria das pessoas se esquece dos
deveres ao próximo, a natureza, ao patrimônio a essência fraterna com o
outro...
Cidadania é existir pensando no outro,
no planeta! É respirar inspirações para acreditar a cada despertar que “eu sou
a diferença, posso vivenciar a cidadania”.
A consciência da cidadania quando é bem
empregada pode ser traduzida em vontade!
Abramos nossas mentes como presente de
possibilidades para que a cidadania aconteça!
Busque esse sentido dentro de você!
Bom domingo, leitores!
Buscando o sentido
O sentido, acho, é a coisa mais misteriosa do universo.
Relação, não coisa, entre a consciência, a vivencia e as coisas e os eventos
O sentido dos gestos. O sentido dos produtos. O sentido do ato de existir.
Me recuso a viver num mundo sem sentido
Estes anseios/ensaios são incursões conceptuais em busca do sentido
Pois isso é própria da natureza do sentido: ele não existe nas coisas, tem que ser buscado, numa busca que é a própria fundação.
Só buscar o sentido faz, realmente, sentido.
Tirando isso, não tem sentido
Relação, não coisa, entre a consciência, a vivencia e as coisas e os eventos
O sentido dos gestos. O sentido dos produtos. O sentido do ato de existir.
Me recuso a viver num mundo sem sentido
Estes anseios/ensaios são incursões conceptuais em busca do sentido
Pois isso é própria da natureza do sentido: ele não existe nas coisas, tem que ser buscado, numa busca que é a própria fundação.
Só buscar o sentido faz, realmente, sentido.
Tirando isso, não tem sentido
Paulo Leminski – in memorian
Nenhum comentário:
Postar um comentário