quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CONSERVANDO A PAZ!

Por- Mariângela de Lourdes Coutinho Souza Silva
dmariangela09@yahoo.com.br
Foto- Mariângela

Sei que paz é algo interno onde nada abala se a conservamos com naturalidade...
Algumas pessoas com ela caminham - e fazem de seus momentos algo digno de serem a cada amanhecer mantidos na disposição permanente de renovar as aprendizagens da disciplina de inspirar sua vida!
Tudo o que é bom, que nos proporciona sutilezas exige também de nossa parte o cultivo constante - talvez por isso tantas pessoas não compreendem a tranquilidade interior de algumas pessoas - o sossego, a harmonia interior, a felicidade não é para qualquer um! Há necessidade de um encontro consigo mesmo, interiorizando e conhecendo seu eu a cada dia melhor e mais profundamente...
Estar consigo mesmo é um momento de coragem - poucos são os corajosos...
Por isso a crítica aos que preferem ser eles mesmos, com suas características simples e de desapego - porque é melindroso em uma sociedade consumista, ser o que é de mais elegante a alguém: sua humildade!
Aos que não conseguem a compreensão do que surge de dentro para fora, ainda caminham na insatisfação interior exteriorizando alegrias falsas e perigosas: falsa porque a felicidade quando trapaceada emana a energia certa que possui: sua invalidade! Perigosa porque trapacear-se é produzir enzimas em sua alma de uma energia de ilusão que o levará fatalmente a uma realidade de dor, de não produzir no aqui e agora o que seus dons o permite para melhoria do mundo!
Certo é que oportunidades de mudanças a todos são oferecidas. 
Retém a vida plena no seu eu quem opta por viver e fazer, por doar-se e acreditar no que faz, por crer e abastecer-se na fé, por dilatar-se de amor e conservar-se humano, por defender a justiça e complementar-se do humano, por inspirar-se na natureza- sentindo que há tempo para tudo e esperar muitas vezes é a melhor solução, por deleitar-se em sonhos de bem e mudar o mundo com suas atitudes, por proporcionar a si mesmo esse mundo feliz da serenidade da alma e do coração.
A paz é assim- um encontro de todos dia, uma amizade a ser regada e tratada com sutileza nesses dias corridos de "existência nula" que é lançada aos homens , ludibriando-os e impedindo-os de focá-la tal qual é: sóbria em sua simplicidade, muda em sua fala

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