sábado, 18 de novembro de 2017

O QUE TE SALVA?

Por- Mariângela de Lourdes Coutinho Souza Silva
dmariangela09@yahoo.com.br

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O que me salva é a música: o que mais gosto de me dedicar!
Assim deve ser regido tudo o que fazemos... mas é ela, a música, que desperta em mim libertação!
Com ela nunca estou só: ao contrário; repleta de notas musicais que modificam meu ser, minha mente, minha alma!
A música é bela, é a paz, o roteiro mais certo e lindo!
A música sempre me salva: de momentos tristes, de  dúvidas, de lágrimas, de erros: quem anda de braços dados com a música a abraça no coração permanentemente...
Música que rege em mim uma verdadeira sinfonia  de paz, de alegrias...
Como agradeço a música, a todos os meus professores de música de ontem, de hoje: são eles os faróis da  orquestra do bem querer - pois quem canta, quem toca instrumentos fica eterno no tempo e no coração...
Aos "amigos cantantes" que em reuniões simples foram e serão realezas em minha vida: com vocês, o tempo nem se vê passar!
A todos os cantores que moram em meu coração pela boa música, as músicas de raiz, as clássicas, românticas, o samba, tantos outros ritmos...
Música que nunca me deixa esquecer de grandes, pequenos  alegres, tristes momentos.... não poderia faltar em minha vida você: A MÚSICA!
Sinto que você, MÚSICA, corre em minhas veias, em meu coração, em meus melhores sentimentos: um Deus que habita em mim desde pequenina, que de tanto "rezá-la contentemente", meu coração se acostumou a ser muito feliz!
Ah, MÚSICA que me salva, que me habita, que me constróis todos os dias em uma pessoa um pouquinho melhor: um conta gotas de primor pessoal: Gratidão a você!
Faço o que gosto, o que amo, quando me agarro em seu compasso e vou seguindo na estrada do viver!
Sua solicitude está em meu ser : refino-me contigo, torno-me sutil, amável, livre!
Música que me leva a entender  que a vida sem ela não tornaria nada real!
Sim, música; você me salva do tédio, da indisciplina, dos desânimos, dos dissabores, da falta de cultura, dos medos, das noites e dias sem apreciações:
Pois é você, dona música, que rege o  mundo com o sabor de um beijo seu: quem for beijado pela música jamais permitirá que esse beijo não se repita!
Música, música... a entidade que desceu a terra para transformar!
Por isso a música eleva: nasceu entre os Anjos, despertou no firmamento e comandou a vida com "códigos secretos" inseridos na pauta musical!
Que bom, MÚSICA, que você me salva, salvando a tantos também!
Que assim seja "você", "senhora música", sempre nova, rejuvenescendo que está sempre a seu lado:
MÚSICA, EU AMO VOCÊ!


Boa noite de sábado, leitores!

Mariângela

INTERROGANDO

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Por- Mariângela de Lourdes Coutinho Souza Silva

dmariangela09@yahoo.com.br



Quais  as fórmulas dessa química que nos direcionam a pessoas que nunca havíamos conhecido e passar a ter tanta afinidade, como se já tivéssemos sido antigos amigos, antigos amores, antigos sorrisos, antigos sentimentos, antigos tempos de longa conversa?
Talvez o sentido de nossa vida seja simplesmente ir vivendo, deixando a vida nos levar, conforme tem que ser, sem subterfúgios, sem autonomias, sem regras, sem previsões!
Qual o motivo de sermos tão um do outro de uma hora para outra, ocupando mente, coração, implantando o "chip de sentimento antigo com jeito tão novo"?
A medida que vivemos, outras vidas vão chegando , preenchendo nosso viver, enfeitando nossa alma, ocupando coração: e dá a impressão que realmente tínhamos que conhecer essas vidas, tínhamos que povoar esse bem querer!
Ah...  motivos não faltam para vivermos: um deles são esses encontros que fazem com que nos sintamos tão velhos no tempo, mesmo quando jovens, tão capazes de admirar outros corações, tão seres espirituais nas vivências atuais, tão inteiros e pela metade em conhecimentos, tão perfeitos nos desejos e incompletos em conhecimentos: pois é assim que damos continuidade a nossa existência, é assim que compreendemos mais as interrogativas da vida!
Viver é ação, é realizar nosso caminho que já está traçado da melhor forma possível, com o melhor propósito para o bem, para que retornemos um dia um pouco mais evoluídos, fazendo dessa estadia uma maneira leve e tranquila do conhecimento da química de outras pessoas que o tempo nos fará conhecer.
Nada mais  simples do que um ponto de interrogação na alma: os questionamentos não pararão jamais, pessoas nunca se perderão na sequência dos encontros e visíveis ou não estarão sempre conosco: essa é a química quantitativa do existir!


Feliz sábado, leitores!

Mariângela