domingo, 6 de agosto de 2017

ALFORRIA DE SI MESMO



Por- Mariângela de Lourdes Coutinho souza Silva
dmariangela09@yahoo.com.br
Imagem- Tiago Cunha


Dentro de cada um vários cadeados... que  não demonstram o que guardam, que retêm tantas emoções a ponto de não viver mais livre, ser prisioneiro de suas emoções! 
Por que guarda tanto permitindo-se sofrer todo dia com o que armazena por puro querer?
Sua prisão é a casa mais triste e fria que pode  possuir... Não há grades, mas invisivelmente se sente sentenciado a permanecer no ciclo invisível do cárcere de seu abandono pessoal.
Quem retém muito tem medo e é dominado por ele, sempre deixa de investir no belo da vida, no deixar ir - essa é a maior lição para se viver mansamente: saber que tudo passa e que para que isso aconteça, devemos deixar ir embora...
Não se tranque mais, abra os cadeados internos de sua existência, assim perceberá  que  todas as amarras deram vez a novas chances de liberdades felizes e intermináveis!
A liberdade que procura não existe em você, porque perdeu a chave de seus ferrolhos ...

Deixe melindres de lado, seja capaz dessa soltura, desse desbravamento que o alforriará , dando oportunidades vibrantes e sutis de ser você mesmo, agora mais repleto de si - porque deixou ir!
Experimente, verá quão lindo ser humano será!

Feliz domingo, leitores!

Mariângela

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